CUIDANDO DA AUTOESTIMA

 
CUIDANDO DA AUTOESTIMA CUIDANDO DA AUTOESTIMA

Quando não conseguimos olhar para nós mesmos e nos sentirmos bem, é sinal de que nossa Autoestima está baixa.


Uma queixa bem comum nos atendimentos que realizo está diretamente relacionada com a baixa autoestima. São queixas que escuto desde a não aceitação do próprio corpo, da identidade da pessoa, passando pelos traumas sofridos durante a infância e adolescência.

Posso dizer que oitenta por cento das pessoas que procuram atendimento terapêutico trazem consigo lembranças/memórias de acontecimentos onde foram expostas a diversos tipos de rotulação depreciativa como: você é um fraco, você é chorão/chorona, você é medroso(a), não vai ser ninguém, é burro(a), não serve para nada, é gordo(a), seu cabelo é horrível, magra demais, um maricas, não sabe fazer nada e uma infinidade de outros adjetivos.

Na maior parte das vezes essas situações trazem para o adulto uma insegurança capaz de bloquear toda uma vida. O adulto passa a agir com receios, medos, traumas, dúvidas e outros sentimentos capazes de gerar síndromes diversas.

Dessa forma podemos entender que a pessoa perdeu a sua autoconfiança, ficando com baixa autoestima. Esse fato desencadeia uma série de desafios na vida de muitas pessoas, não escolhendo classe social, raça e idade.

Se você se sente inferior, ou que não é o suficiente, imediatamente será despertado um sentimento que te leva a rejeição.

Você passa a achar que não é inteligente o suficiente para desempenhar o seu trabalho, realizar os seus projetos, ter uma profissão; não se acha bonito o suficiente para encontrar um parceiro(a), não ganha o suficiente, não é bom o suficiente para ser aceito nos grupos. Ou seja a pessoa não se acha suficiente, sua vida não é suficiente.

Esse quadro leva o indivíduo a um sentimento de vazio que muitas vezes leva a pessoa a busca desenfreada de algo externo para poder sanar aquilo que é interno. Posso citar aqui os excessos de: compras (consumismo), alimentação (saciedade), bebidas, drogas, uso desenfreado do sexo (pervertido, desequilibrado), acumulo de coisas (acumulador), etc.

Pessoas que sofrem com baixa autoestima e total falta de confiança em si próprio, vivem amargamente o sentimento de rejeição, sendo que muitas vezes essa rejeição nem é real pois ela aparece devido a baixa autoestima.

A Autoestima é a opinião que você tem de você mesmo. Se essa opinião é positiva e você se considera uma pessoa capaz e forte, dizemos que você tem alta autoestima. Se essa opinião sobre si mesmo é negativa e você se considera uma pessoa frágil e indefesa, nós dizemos que você tem baixa autoestima.

O nível da autoestima sendo alto ou baixo não influencia só nos pensamentos que você tem sobre si mesmo, mas também influencia na sua autoconfiança e na sua segurança e nos seus relacionamentos. É um reflexo que te acompanha para sempre se você não tomar uma atitude para sair dessa energia, desse ciclo vicioso.


Adotar atitudes positivas e mudar hábitos nocivos podem fazer toda a diferença. Iniciar um processo terapêutico é fundamental para poder esclarecer e tratar esses sintomas. A Terapia Holística através de técnicas como: Apometria, ThetaHealing, Constelação Sistêmica entre outras vão lhe proporcionar ferramentas para esse estágio de mudanças.

O mais importante de tudo isso é você reconhecer em si mesmo tudo aquilo que está a precisar de esclarecimentos e resoluções, é aceitar esse processo de mudança, é acolher com amor aquilo que é seu, sem julgamentos assumindo responsabilidades e co criando uma nova realidade. VOCÊ PODE, VOCÊ É CAPAZ!

Valéria Alves


O Segredo para Recuperar a Autoestima


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